Literatura nativa

domingo, 28 de julho de 2013

VI Semana Cultural das Bibliotecas de Paraisópolis parte 02

Postado por Olivio Jekupé às 12:41
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Quem sou eu

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Olivio Jekupé
O mestiço é o mais discriminado nesse país, pois tanto eu quanto muitos no Brasil sofrem. Sei que sou mestiço e não tenho culpa de ser, e a miscigenação existe desde a chegada dos portugueses, não sou o primeiro índio não puro e não serei o último. Mesmo não sendo índio puro, quero dizer que tenho orgulho de ser o que sou e não podemos ter vergonha, meso que a sociedade nos discriminem. Começei a escrever poesia aos 15 anos. Com muito esforço conseguiu cursar Filosofia (de 1988 a 1990) na PUC Paraná, mas após muito sofrimento por causa do frio e falta financeira, fui obrigado a abandonar o curso. Novamente em 1992, já em São Paulo, retornei ao curso na Universidade de São Paulo (USP) que, após quatro anos de estudos, fui obrigado a deixá-lo mais uma vez devido aos recursos financeiros. Tendo realizado palestras em diversos estados do país, além da Itália, através de convites, participo de divulgação de meus, publicações através também de cursos, ministrados por ele, onde passo gosto de abordar importância da literatura escrita pelo índio, entre outros. Tenho quatros filhos, Kerexu Mirim, Tupã Mirim, Jeguaká Mirim, Jekupé Mirim, e minha esposa se chama, Maria Kerexu
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